quarta-feira, 8 de julho de 2009

ATENÇÃO! VÃO CRUCIFICAR MARIA LISBOA EM PRAÇA PÚBLICA; VEM AÍ O MANIFESTO DA COVARDIA PARA TENTAR DESTRUÍ-LA. QUE MAROCA NÃO SE ACOVARDE!

(ATÉ 11:23, MAIS DE 7OO (PCs) PESSOAS JÁ TINHAM LIDO ESTE TEXTO EM SETE LAGOAS, MESMO ASSSIM ESPALHE-O, PARA QUE NÃO SE COMETA UMA GRAVE INJUSTIÇA CONTRA UMA PESSOA QUE ESTÁ CONTRIBUINDO E PODE CONTRIBUIR MUITO MAIS PARA UM FUTURO MELHOR DAS CRIANÇAS DE NOSSA CIDADE)
Boa coisa não podia dar. Nestes dias próximos passados Reginaldo Tristeza, ou poderia chamar Reginaldo Malvadeza, saiu de escola em escola para descobrir se estava faltando alimento. Só prá exemplo, na quinta-feira ele esteve na escola Professor Nemésio não encontrou a direção, retornou na sexta-feira com esse questionamento: "Ta faltando alimento?" Respondeu a diretora: "Tá não". Ele: "Mas não tá faltando nada mesmo, não?" Diretora: "Não, não tá." Ele: "Tem leite?" Já exausta responde a diretora: "Você quer que eu pegue pra você ver?" Respondeu a diretora Patrícia. Na segunda de manhã foi a vez da Escola Luzia Barbosa passar pelo processo. O que parecia um exercício básico de fiscalização do vereador se transformou em mais um produto de sua campanha para tentar aniquilar a secretária de Educação, Maria Lisboa. Como assim?

Explico. O resultado de sua peregrinação resultou em elemento para a reunião extraordinária do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), realizada ontem que decidiu aprovar um Manifesto anti-Maria Lisboa. Quer dizer, depois do golpe baixo deferido contra a secretária em fevereiro quando Reginaldo Tristeza transformou um diálogo particular com ela em peça de acusação contra ela, depois do "Fora Lisboa", agora vem o Manifesto público de repúdio à Lisboa.

O senhor Reginaldo Tristeza não desiste de recorrer à prática que estão fora das regras do jogo para aniquilar a sua adversária Maria Lisboa. Um jogo extremamente baixo e violento como podem constatar. Repare leitor, imagino que você como eu já sentiu no bolso o peso do aumento do leite, não é mesmo? Pois então, veja o que está acontecendo e que vem sendo usado de maneira covarde e oportunista contra a secretária, ela que tem um histórico de sucesso em todos os lugares que passou sofre aqui em Sete Lagoas um ataque virulento e repugnante.

Vamos primeiro a situação que está sendo usada oportunistamente no momento. Disse acima que o preço do leite aumentou porém o contrato de fornecimento do produto foi firmado entre Prefeitura e fornecedor do leite quando o valor ainda estava menor. Agora com o aumento de preço o fornecedor que ganhou a concorrência exigiu um realimento de preço para cima. E como instrumento de pressão para que isso aconteça esse fornecedor segundo informações reduziu drasticamente a entrega. Consequência o bem iria faltar nas escolas. Aproveitando-se desse transtorno operacional se orquestrou mais um golpe baixo contra a secretária de Educação, que coincidência ontem estava ausente, porque foi a Brasília lugar por coisas de Sete Lagoas.

Do que falo que ela vai ser vítima agora? E um Manifesto Público aprovado ontem pelo Conselho de Educação, na Câmara de alimentação, o CAE. Chama atenção no processo o detalhe como foi conduzido a aprovação desse documento. O senhor Afonso que preside o CAE agiu ontem de maneira bastante peculiar no caso. Depois de uma reiterada crítica geral à secretária Maria Lisboa durante a reunião e não ao fornecedor, ao governo em geral e, sobretudo, a circunstância se buscou a culpabilidade dela. Este senhor Afonso colocou em votação a seguinte preposição "Quem vocês acham que é a culpada?" Eu dou uma balinha para quem descobrir quem se tornou a culpada. Claro que o resultado seria a personalização da responsabilidade em Maria Lisboa. E pior ignorou-se as argumentações contrárias aquela preposição injusta por gente que estava lá. Isso é covarde.

E vejam que a coisa está tão bem orquestrada que após a aprovação da suposta culpabilidade de Maria Lisboa e elaboração de um manifesto, este será reproduzindo em gráfica para ser distribuindo em grande escala, dizem vão usar até igreja para aumentar o efeito.

Mas o pano de fundo de todo esse perengue foi porque Maria Lisboa cortou o biscoito das escolas. E como esse biscoito que brincam ser pedagógico porque é lanche do professor então não deu outra coisa. Chiadeira geral capitalizada politicamente pelo Reginaldo Tristeza e seu partido radical de esquerda o PSOL, que inclusive tentou intimidar este jornalista e hoje ainda receberá uma resposta a altura do ataque fez.

Agora eu me pergunto o prefeito Maroca vai lidar corretamente com isso? Em São Paulo o governador José Serra enfrentou e venceu esse radicais no grevismo na USP, aqui Maroca precisa ser firme e não deixar Maria Lisboa ser vítima do golpe baixo, assim como ele não pode ser vítima do golpismo. Ele vai ter a coragem de defender com firmeza uma de suas melhores colaboradoras que foi a melhor secretária de educação em Belo Horizonte, sei porque era aluno de escola pública em sua época, ou vai entregá-la aos leões que querem devorá-la em praça pública? A sociedade, a maioria silenciosa, que aprova Maria Lisboa vai aceitar que uma minoria faça política degolando a professora Maria Lisboa? Qual será atitude do prefeito: CORAGEM OU ACOVARDAMENTO?

Um comentário:

L! Gonçalves disse...

A via cruzes do nosso legislador testemido, teve por finalidade a coleta de provas contra quem? O nobre camarista num tem a função de fiscalizar e propor soluções viáveis aos problemas que afligem a sociedade setelagoana?
Podemos perceber que há um interesse particular por trás da implicância pública do nosso CAMARISTA, com a atual secretária de educação do município.
E de impressionar qualquer um, como os interesses particulares destoem dos interesses públicos, o uso do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) como ferramenta de justiça, para simplesmente punir a secretária de educação, como culpada pela falta de um item da merenda escolar; esses tais conselheiros em reunião extraordinária, não deveriam colher às informações diretamente da fonte, ou melhor, buscar esclarecimentos?
Nobre CAMARISTA e CONSELHEIROS do CAE, sejam éticos e responsáveis pelos seus atos, não sejam instrumento de discórdia, a união de duas tão importantes ferramentas públicas, deve ser facilitar e auxiliar a gestão de qualquer que seja a área de trabalho dos secretários municipais, que foram escolhidos dentro de critérios técnicos de competência, eficiência e eficácia de trabalhos anteriores.
Não será a falta de um item, que levará tão competente pessoa ser rifada pelo nobre prefeito, apenas para agradar nosso nobre legislador.

Refletir e agir....