![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhINWJMBzDPgkujpM61rh3tKCzH2RQOZgRQGAdZ3iFuOJuOoROr5dodUwNeNLa1X_vakEqBlimEU563SFSUqhy_J6ygs8KIotxyhwXGg3dnxZvY-ErgbFGzqw8r1OuP2FHIdpdCYDtrc-4/s320/A%C3%A9cio+e+Tremonti.jpg)
Em um encontro na semana passada em Roma com Giulio Tremonti, ministro da Economia da Itália, Aécio Neves comunicou oficialmente que a Cemig tem interesse em comprar a Endesa, dona da Coelce e da Ampla, respectivamente distribuidoras de energia no Ceará e em 40% do Rio de Janeiro (os outros 60% estão nas mãos da Light). A Endesa é controlada por uma estatal italiana. É a sequência de um processo de aquisições bilionárias da estatal mineira que começou em abril, com a compra da italiana Terna, que atua na área de transmissão de energia em onze estados, por 3,5 bilhões de reais. A escalada da Cemig terá mais um capítulo no fim do mês, com a aquisição da Light, da qual já é sócia. Desembolsará mais 1,5 bilhão de reais pelas participações da Andrade Gutierrez e da Equatorial. Por Lauro Jarndim, na Veja.
Um comentário:
Questiono que tipo de melhoria poderá haver para os consumidores se o negócio se concretizar?
Não será apenas uma jogada política?
Postar um comentário