segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Leiam o editoral do Jornal do Centro de Minas, falando da notificação que recebeu seu editor Geraldo Padrão

O quanto é importante a serenidade de espírito
Ontem, ou melhor, quinta-feira, dia de São Judas Tadeu, relembrava eu, por volta das l6h3Omin unia NOTIFICAÇÃO assinada pelo Dr. Mário Márcio Campolina Paiva, como cidadão brasileiro, onde após vários considerandos, solicitava o fornecimento de cópias dos programas apresentados pela Musirama FM e pela Cultura AM de suas programações.
É pena que tenha havido uma disseminação enorme em critérios propostos pelo que se condicione a reputação de quantos militam na imprensa falada.
Jamais, e em tempo algum, houve qualquer meio de buscar distorcer o pensamento da comunidade ou mesmo de querer interferir na vida pessoal do cidadão notificante, mas pelo contrário, buscou sempre assimilar o direito do povo dentro das questões normais de uma evidente participação na vida pública.
Os critérios são pré-determinados de forma a conter os vícios da administração, mas nunca das questões existentes da vida particular a que possa estar envolvido o notificante.
Será que o povo não tem vez? Será que o princípio da discórdia haverá sempre de perdurar? Onde está a democracia formulada nos comícios e nos fundos de quintal?
Não podemos acreditar que o ranço existente de políticas anteriores estejam impregnadas no sangue que corre pelas veias do corpo do notificante.
Acreditar que o temperamento pessoal vá fazer com que se adote o tempero de “água e sal” nãó coaduna com o principio do fortalecimento das questões existentes.
Várias foram as vezes que submetemos na sua condição de “prefeito” a oportunidade de falar ao povo, mas acreditamos que a coragem de enfrentar as mentiras deslavadas daqueles que comungam consigo administrativamente fizeram com que não houvesse este espírito de participação, autêntica como h ornem público.
Agora, como diz o “grotesco”: no frigir dos ovos vem descortinar “considerandos” e mais “considerandos” aponto de querer crer que pela inoperância administrativa teve o respeito de querer “enxovalhar” o passado e mais passado de uma participação histórica na vida da cidade.
De qualquer forma sempre manifesto com tamanha naturalidade para afirmar que temos consciência e cabeça erguida para, ao lado da comunidade, estarmos sempre reclamando da negligência e inoperância dos meios administrativos da cidade, seja atuais ou mesmo do passa4o.
Por tudo isto haveremos de dizer que seremos, incólumes e estamos dentro do pensamento da dignidade humana.

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