terça-feira, 17 de março de 2009

O SUBORDINADO

André Barros é um dos homens da tropa do humanismo de Maroca. E Maroca dizem seus fiéis escudeiros quer a "humanização". Talvez por isso ele tenha posto na educação uma humanista que trata os professores de MAFIOSOS; na saúde o secretário doutor que CORTA A PRODUTIVIDADE deixando o povo de luto; no SAAE o empresário-presidente que tem deixado os operários enfurecidos; e ao seu lado, no gabinete, ele coloca O SUBORDINADO que trata a opinião alheia como BURRA. É mesmo um governo formado por humanistas. Claro, um humanismo bastante singular, só existe no governo de Maroca, não é mesmo? Mas, adiante porque essa introdução é só um pouco de entretenimento humanista.

Neste texto vou tratar do SUBORDINADO, o humanista que chama quem tem uma opinião divergente da sua de BURRRRRRRRO e descobriu hoje, digo, teve que assumir em um programa de rádio ao vivo, o Sem Censura, da Cultura, que o seu chefe direto não é quem ele gostaria que o público descobrisse que é. Mas lhe trago um consolo de público também: sei que ele só se subordina, sendo o humanista que é, ao chefe do seu chefe, quer dizer, ao Prefeito, não é mesmo? Diga-se, ele só está no governo sendo quem é, porque o Marocoa o quer; não o Nadab, que óbvio não pode dizer isso. E ao se entender um pouco da alma desse humanista que só se subordina de verdade ao prefeito se saberá muito sobre o caráter verdadeiro de desse governo.

Por que esse moço me tratou com tanta agressividade e grosseria hoje na rádio? Porque eu tenho revelado muito do caráter obscuro desse grupo que chegou ao poder, em Sete Lagoas. Característica que tem ficado clara, agora, para alguns parlametares locais que já perceberam a falta de transparência e começam a exigir que eles mostrem o que falam e não apenas digam genericamente sem apresentar fatos, por exemplo, sobre as dificuldades financeiras. Eles não me enganam e sabem bem disso. Não caio nesse discurso fácil de que não teve Transição. E por isso eu me torno um "Burro" que empaca e não quer seguir o caminho alienante da verdade inteligente para eles, que não passa da mais pura esperteza. A propósito muita gente acha isso um perigoso pessoal pra mim, estão certos? Não darei esta resposta. Bem, avancemos.

Vamos a outras revelações do SUBORDINADO hoje na rádio. Aliás, é bom que eles deixam esse moço continuar arrotando sua grossoreia como ele fez hoje, assim, Sete Lagoas vai conhecer bem rapidamente o quão fajuto é este humanismo do governo Maroca. Uma dos coisas mais impressionantes e reveladoras da fala do SUBORDINADO foi ele nos contar sobre o estelionato eleitoral que deram na cidade. Ele disse, 75 dias após seu governo assumir, que campanha é uma coisa mas na hora de administrar é outra. Isso significa dizer que durante a campanha vale tudo. Não se faz um diagnóstico prévio, não se tem responsabilidade, ao contrário concebe-se um programa de governo meramente eleitoreiro e fictício. O respeito com o eleitor é igual a zero, mas no caso deles não se limitou aos eleitores como também disse o SUBORDINADO durante a entrevista: Maroca não assumiu compromissos com ninguém.

Neste caso eu tenho que subscrever novamente e agora de forma mais completa o pensamento de um dos grandes ícones do PSDB, o ex-prefeito de vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas, presidente do Instituto Teotônio Vilela, que formula políticas para o partido do Maroca. Vellozo Luacas, é preciso registrar isso, sempre praticou o que diz como mostrou o seu governo virtuoso em Vitória, e assim, ele tem autoridade para recomendar a seus correligionários o que deveria ter sido seguido, mas que agora o André Barros revela para toda cidade em emissora de rádio que o então candidato Maroca desprezou, em prejuízo do pleito e agora da cidade. Leiam volto em seguida:

Um governo começa no contrato firmado com o eleitor. Um governo começa na campanha, porque eleição é um contrato, em que o povo paga à vista – vota – e recebe a prazo. É preciso, pois, firmar bons contratos com os eleitores. Uma boa gestão sempre nasce de uma campanha com honestidade de discurso. Quem opta pela demagogia, cedo ou tarde, tem encontro marcado com a desilusão popular.

A eleição tem que ser aproveitada para impulsionar, canalizar forças da sociedade em direção ao que o candidato tem em mente. Um bom diagnóstico faz parte disso. O programa de governo deve ser, ao mesmo tempo, factível e desafiador. Uma boa preparação individual também é necessária(...)

Voltei
Aliás, quem quiser ler toda cartilha que é intitulada "A CIDADE POSSÍVEL - Um roteiro para bem administrar" é só clicar
aqui
- vale a pena.

Para fechar eu deixo três perguntas a vocês: por que será que Maroca recrutou tantos "humanistas" para trabalhar pra ele? Será que aquele ditado antigo é apropriado nesse caso? "Me digas com quem andas que eu te direi quem tu es". E será que Maroca tem muito do SUBORDINADO, OU VICE-VERSA
?

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