quinta-feira, 20 de março de 2008

10 anos de uma inovadora iniciativa que ajudou a integrar mais Sete Lagoas ao comércio do estado

A seguir, transcrevo fragmento de uma matéria do Jornal Sete Dias, de janeiro de 2007, que conta um pouco do desafio de lançar o "Home Shop", 1° supermercado virtual de Minas. Tive o privilegio de participar desse projeto que contribuiu para integrar mais Sete Lagoas ao comercio estado e levar uma marca da nossa cidade a conquistar outros mercados. A iniciativa de criar, na época, algo tão inovador foi do Ozório Bastos (foto Ozório e eu). E, esse ano, o 1° Supermercado Virtual de Minas, que nasceu em Sete Lagoas, completa 10 anos. Parabéns e muito mais sucesso!


"Um dos projetos que Leonardo Barros colaborou na sua implantação foi o "Santa Helena Home Shop", idealizado por Osório Martins Bastos, do Santa Helena Center - 1ºSupermercado Virtual de Minas Gerais. Sua contribuição foi especialmente importante na implantação da pioneira modalidade de compras, em Belo Horizonte. Na época havia três grandes desafios: implantar a nova modalidade de compras, superar o desconhecimento do consumidor belorizontino em relação à marca Santa Helena Center e atingir um público muito específico - consumidores, usuários de computador com aparelhos de Fax Modem, um público pequeno em 1998 quando o sistema funcionava através de CD, hoje, funciona pela Internet ( https://www.santahelenacenter.com.br/principal/). Para vencer os desafios a estratégia proposta por Leonardo foi a de fazer parceria com empresas de Tecnologia da Informação, como provedores de internet, revendas de software... e encaminhar o "CD HOME SHOP" aos clientes destas, uma vez que eles eram o público desejado. Assim, procurou as empresas de TI e as convenceu em participar do projeto, mostrando a seriedade do "Santa Helena Center" e comprometendo-se a encaminhar o "CD HOME SHOP" como um presente das empresas parceiras aos seus clientes, esse detalhe do acordo, além de ajudar no fechamento da parceria era positivo para o Supermercado, porque evitaria-se a rejeição dos consumidores a marca setelagoana, a qual eles ainda não conheciam. Hoje, o "HOME SHOP" está consolidado. "A maior satisfação é saber que contribuí para inverter o fluxo de comércio e "exportar" uma marca local, gerando mais empregos em Sete Lagoas", diz Leonardo Barros."

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