sexta-feira, 31 de outubro de 2008

ASSIM, NÃO!

Na terça-feira fiz um post baseado na primeira entrevista de Leone após as eleições, com o título: "Enigmático, Leone Maciel deixa a entender que pode não largar o cargo". Hoje, o jornal Notícia informa que a coligação "Sete Lagoas não pode parar" entrou com uma ação contra a coligação "Gente de confiança". Naquele post eu adiantava para os leitores do blog que Leone colocava em dúvida a transição de poder em Sete Lagoas - a alternância -, com podem ler abaixo, mas que eu não via o que poderia impedir Maroca de tomar posse.

O fato é: existe algo que vá impedir a troca de comando? Não sei. Eu não li completamente a matéria do jornal Notícia, amanhã lerei a matéria e buscarei outras fontes. Adianto, porém, que mesmo não tendo conhecimento dos supostos fatos novos, não acho que haverá um novo "milagre de Deus" que faça Leone permanecer no cargo, como o que ele diz que Deus fez para ele se tornar prefeito. Não, a cidade votou e escolheu Maroca. Isso tem que ser respeitado; a democracia tem que ser respeitada.

Agora, se efetivamente ocorreu algo que impeça a transição de poder na cidade, que seja investigado. Por outro lado, se ficar claro que se trata apenas de uma tentativa malvada de colocar em xeque a legitimidade do eleito, que a sociedade saiba repudiar com toda firmeza esse ato antidemocrático.

Um comentário:

Lucas Nogueira disse...

Gente isso nao passa de tempestade em copo da agua todos lembram quando o ex-prefeito Ronaldo Canabrava foi reeleito e muitos falaram que ele não ia tomar posse por causa da denucia do restaurante popular a verdade que ele tomou posse e ainda foi inocentado vejamos Maroca foi eleito com 50 mil 714 votos leone disse que maroca ofereceu cestas basicas em troca de 50 votos sendo que as pesquisas ja indicavam vioria de maroca .meus amigos estamos num país democratico e Maroca foi o prefeito eleito nao por 50 votos mais por 50 mil 714 votos caro Leone aceite a derrota essa e a sua melhor forma de sair da prefeitura e ter futuramente alguma preteção politica

Lucas Campolina Nogueira