sábado, 28 de julho de 2012

MÁRCIO REINALDO VISITOU À FEIRINHA NESTA NOITE

O candidato a prefeito Márcio Reinaldo visitou nesta noite a feirinha do centro. Mais do que um corpo a corpo Márcio procurou conhecer as aflições dos feirantes e pessoalmente ele me disse que estava preocupado com o uso de drogas, sobre o que lhe expliquei que na feirinha em si não existe grandes problemas o que pega nesse sentido é uso drogas, principalmente, o crack, por alguns lavadores de carro em volta da lagoa. Ele disse que estava procurando conhecer de perto os problemas para ir elaborando mentalmente soluções. 

Uma coisa que deixou entusiasmado os feirantes foi a informação do deputado sobre o propósito DO candidato em investir no turismo, uma vez que segundo os mesmos quando a turistas na cidade os negócios da "feirinha aumenta em torno de 20%". Outro compromisso do deputado foi resgatar o antigo projeto do teleférico até a Serra de Santa Helena.

Rejeitou o uso da maquina! 
O deputado e candidato rejeitou a proposta do Jacaré, ao meu lado na foto para que ele, Márcio, tivesse o seu nome anunciado Rádio Feirinha. Jacaré ainda insistiu dizendo que era seu filho era que quem estava no comando da comunicação. O deputado lembrou-lhe do respeito a lei eleitoral. Tomara que a lição sirva para ele mesmo, Jacaré, não faça uso ilegal como candidato a vereador.

O candidato a prefeito foi muito bem recebido pelas pessoas que visitavam a Feirinha  - descontraidamente ele bateu papo


Da mão do cartunista recebeu a sua caricatura, mas teve pagar  - caro - reclamou  
Márcio Reinaldo, a feirando Marlene (fiel eleitora do Márcio), Jacaré e Eu.

Com Márcio e amigos

Márcio é calorosamente recebido pelos feirantes

Ah, e não vai demorar muito mais tempo como fim do Governo Maroca
para que os feirantes fiquem livres do tratamento carrasco que vem sofrendo de certa diretora.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Já em casa, e bem, relato a vocês minha experiência vivida...

Agradeço, antes de tudo, imensamente o carinho e a solidariedade de vocês para comigo. Vivi, como sabem e acompanharam muitos amigos aqui, um dos momentos mais difíceis da minha vida - um susto enorme. O que era uma dorsinha no domingo à na tarde domingo se transformou numa enorme dor na madrugada. Às 4 da manhã dirigindo o próprio carro fui até o PA Central. Mas lá tive a decepção de um péssimo atendimento feito pelo médico de plantão. Sem colocar a mão em mim, medir minha pressão e etc o Dr. Igor (estou quase certo de que o nome esse - vou me certificar) "diagnosticou" um mal estar provocado por algum alimento. Tomei uma injeção na veia para este problema e voltei para casa. Mas quando deu 6 horas manhã, sem nenhum efeito da medicação deste "médico"e a dor ficando insuportável Marilza Do Rosário Rosário me levou ao Hospital Municipal. Chequei gritando de tanta dor. Rapidamente a triagem me encaminhou para dentro do pronto socorro dando o caso como "Urgência". Alguns minutos no interior do Hospital sentado na cadeira sem receber atendimento, porque o médico não havia chegado, Luiz Otávio, um dos chefes dos enfermeiros vendo o sofrimento tomou ele mesmo a iniciativa de ministrar-me medicamentos aliviar meu sofrimento. Em seguida com a chegada da Dra. Juliana, colheram de mim material ali mesmo na cadeira do primeiro corredor. E com muita dificuldade a médica conseguiu uma salinha para me atender. A cama suja de carbono de outro médio que a usava para escrever empreteceu a minha roupa (o que não é nada, apenas um detalhe das dificuldades diante do caos causado pela permanente demanda de socorro que chegam da grande região atendida por Sete Lagoas). Vamos enfrente.Entretanto, no final do dia de posse dos resultados do exames laboratoriais a médica não chegou a nenhum diagnóstico. Chegou, sim, suspeitar de que a minha dor era por alguma ansiedade, porém, pediu que fosse feito um ultrassom e, na dúvida, me segurou no Hospital. Tive sorte:
dormi na enfermaria de obervação. No dia seguinte, logo cedo, fui chamado para fazer o ultrassom. Dra Elizabeth, quem realiza o procedimento, foi certeira: "é Apendicite". E contrariando o que havia me dito doutora Juliana ela me informou que o meu exame de sangue tinha mostrado alterações dos parâmetros normais - havia sinal de infecção. No mesmo dia o atencioso Luiz Otávio, aquele que me socorreu primeiro, me avisou que à tarde eu ir ira fazer a cirurgia de Apêndice. Então procurei para conversar sobre o diagnóstico o cirurgião que faria a operação, Dr. Ney, que me disse que o caso era mesmo de cirurgia. Ok, fazer o quê? Vamos fazer o que tem que ser feito. Antes, porém, eu já havia procurando informações sobre os médicos cirurgiões de plantão: o próprio Dr. Ney e a Dra. Ivana. Obtive as melhores recomendações o que me deixou seguro. Mas... mas ocorre que naquela tarde começou a chegar inúmeros casos de trauma como a de um sujeito que matou a mulher e tentou se suicidar. Desta feita Dr. Ney mandou me chamar e avisou que eu ficaria para à noite. Não gostei. Os médicos seriam outros. Não tinha informações de quem seria os novos cirurgiões. Pedi que me antecipassem os nomes. Então telefonei para Caio Dutra que me deu boas informações de um dos nomes eu lhe falei o outro ele não conhecia. Falei comigo mesmo vamos adiante. Mas para minha surpresa descubro já próximo do horário da cirurgia que o médico de que eu tinha tomado informações com o Dr. Caio não estaria presente. E aí? De novo fui atrás de referencias dentro mesmo do Hospital sobres os doutores. Fui informado pela amiga que trabalha no Hospital Maria Cristina que um dos médicos que fariam a cirurgia era o chefe do setor de Cirurgia, Dr. Robson. O que em tese é uma indicação positiva, porém, como há politicagem aqui e ali isso me deixou meio ressabiado sobre quem era esse médico. E o que fiz foi que ao ser chamado para trocar-me na anti-sala de cirurgia exigi conversar com o Dr. Robson sobre se ele tinha certeza do diagnóstico. O cara mostrou a sua competência: esclareceu com maestria sobre o quadro da pessoa com Apendicite e que a melhor forma de diagnosticar o caso, me disse, que era o exame clinico. Fiquei absolutamente seguro já com a sua explicação e ele ainda fez questão de examinar-me mostrando na prática o que dizia. Fui para a mesa de cirurgia muito tranquilo. Tudo correu bem como mostra está foto tirada menos de 24 horas após a realização da intervenção. Encerro aqui por enquanto, mas prossigo este texto com agradecimentos a equipe que trabalha com profissionalismo em um lugar com muito pouca estrutura e faço observações em outro post. Adianto é que confirmei por "linhas tortas" e dolorosa a tese que tenho sobre a questão que já defendia: Sete Lagoas como um grande polo regional de Saúde. Então trato disso e de outros detalhes depois. (texto postado no face hoje à tarde)

quarta-feira, 11 de julho de 2012

APOIO

Recebi uma das mais importantes declarações de apoio, que vem com o compromisso de portas abertas no Governo do Estado para o atendimento das demandas de Sete Lagos. Segue vídeo gravado no dia 23 de junho de 2012 com secretário de Governo de Minas Gerais, Danilo de Castro. O secretário foi a principal figura política no governo de Aécio e segue sendo o grande conselheiro agora do governador Anastasia, de quem também tenho a fraternal amizade e o respeito declarado. Todo esse peso político quero continuar colocando a serviço da melhoria da qualidade de vida em nossa Sete Lagoas. Leonardo Barros Vereador 17017.


terça-feira, 3 de julho de 2012

PT decide lançar Patrus Ananias à Prefeitura de BH

PT decide lançar Patrus Ananias à Prefeitura de BH


Da Folha:
DE BELO HORIZONTE
A Executiva Nacional do PT decidiu nesta terça-feira (3) indicar o ex-ministro Patrus Ananias como candidato a prefeito de Belo Horizonte.
A decisão ocorre após o partido não conseguir salvar a aliança com o PSB do prefeito Marcio Lacerda, que concorre à reeleição. As duas siglas estavam coligadas em BH desde 2008.
O PT anunciou que teria candidato próprio no último sábado, logo após saber que o PSB decidiu não fazer coligação proporcional (que influencia na eleição de vereadores).
Na ocasião, a Executiva Municipal do PT indicou como candidato o vice-prefeito e presidente municipal do partido, Roberto Carvalho. Ele, no entanto, não tem legitimidade interna, segundo os petistas, porque já vinha buscando a candidatura própria e sempre foi derrotado nas convenções petistas.
Por isso, a indicação de Patrus. Agora, o partido terá a tarefa de convencer Carvalho a desistir da candidatura.
A reportagem apurou que a decisão do PSB em não renovar a coligação proporcional foi influenciada pela pressão do senador Aécio Neves (PSDB), que ameaçou romper a aliança com Lacerda.

Da Folha

Tutu à mineira A Executiva Nacional do PSB pode definir amanhã a intervenção em Belo Horizonte (MG), para garantir a aliança com o PT. O presidente da sigla e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que bancou o divórcio entre PSB e PT em Recife, Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS), defende a manutenção do acordo na capital mineira. Mas o prefeito de BH, Márcio Lacerda, avisou que desistirá da reeleição caso haja intervenção. Os candidatos a vereador ameaçam renúncia coletiva.

Devagar Ao defender que o PSB cumpra acordo com o PT e faça aliança também na chapa de vereadores, Eduardo Campos evita queimar todas as caravelas com o partido de Lula e Dilma Rousseff, deixando uma janela para manter a aliança em 2014.

Viés tucano Já Lacerda prefere manter a aliança com Aécio Neves (PSDB), que, segundo as pesquisas, é um cabo eleitoral mais forte na cidade que qualquer petista.

Às turras Também fogem da tradicional cordialidade mineira as relações entre o prefeito da capital e o presidente estadual do PSB, o ex-ministro e lulista de carteirinha Walfrido dos Mares Guia.